sábado, 15 de setembro de 2007

SELMA

Quando as emoções das mais doces carícias acontecem,
diante de você percebo o quanto contempla meu rosto o quanto seu olhar transmite calor.
A emoção consciente de um eterno enriquecimento do próprio sentimento.
É uma alforria com o tempo a mente nem se sente o corpo se deixa levar, tudo se vai!
Só a emoção fica,
nada resiste e este mesmo corpo cai...
Na ternura envolvente se erradia a vida,
uma nova vida em poucos instantes.
Tudo em um só momento
No acontecimento real
Na liberdade passiva que ao seu redor,
nada se vê...
tudo é esquecido e só existe você e quem te faz assim.

3 comentários:

Anônimo disse...

Copycat o nome deste blog já foi usado antes por quem de direito...
Há milhões de nomes por aí... seja original se não pode ser melhor...

Anônimo disse...

Isabel Pileque, use seu nome no blog ao invés de nomes que não lhe pertencem... Concordo que a escolha tenha sido linda, mas esse atributo não é seu...

Anônimo disse...

Catimbó à vista! Bel bem catimbeira (o)!