domingo, 8 de junho de 2008

JOSÉ AUGUSTO DE IGUAL PARA IGUAL


Voce mentiu, quando jurava para mim fidelidade
Fui apenas um escravo da maldade

Você quis, você lutou e conseguiu

Você feriu, sentimentos que a ti eu dediquei

Por pensar que era por mim que chorava
Você fingiu, você brincou com a minha sensibilidade

É o fim do nosso caso da verdade
Só nos restam recordações

Não toque em mim, hoje descobri que você não é nada
Não podemos seguir juntos nesta estrada
É o fim do amor sincero que senti
Mas aprendi, fazer amor pra te ferir sem sentir nada
Enquanto eu amava você me enganava
De igual pra igual quem sabe a gente pode ser feliz

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