
Amor doente que não tem cura que causa enchente.
Ah, se eu pudesse contigo estar agora,
pisando em nuvens, na imensidão do espaço.
Direcionando-nos ao horizonte de luz.
Só eu e você.
Ah, se eu pudesse ter você,
sem ciúmes de ver alguém que presumo ter.
Ah, quem me dera ir-me,
ao encontro das estrelas em raios de sol,
fecundar meu amor em ti.
Ah se eu pudesse estar ao teu lado,
nas noites de verão em que sinto frio.
Tê-lo sempre ao meu lado,
sem precisar dizer-te até logo!
Ah, quem me dera ver-te ao amanhecer,
volver-me em teus braços, no abraço do corpo
Que a alma revela e leve flutua.
Ah, se eu pudesse ter-te como um pássaro livre,
que ao entardecer recolhe-se,
ao ninho plantado num colchão de espumas.
Ah, se eu pudesse matar a saudade
Que meu pranto revolve,
morrer em mim e em ti viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário